QUEM É: Trabalhadora
autônoma e eventual, Geralda (conhecida como Gê)
O QUE FAZ:
Trabalha fazendo aplicação de auto-hemoterapia, tanto em “consultório” quanto á
domicilio.
QUANDO FAZ: No
consultório trabalha de segunda a sexta das 13h ás 18h no centro de Timóteo
(onde atende em média 15 a 20 pacientes pela tarde). Já a domicilio trabalha seg,
ter, quar e quin pela manhã atendendo ao município de Cel. Fabriciano e Timóteo
(em média 5 a 8 pacientes pela manhã).
*segundo ela a atividade é muito
variável, ora podendo chegar a 20 clientes ao dia como também chegar a 5.
COMO FAZ: No “consultório”
recebe os pacientes em uma salinha, onde sentam em uma cadeira, e aguardam
enquanto ela confere no caderno o numero do mesmo e quantas aplicações já foram
feitas (a aplicação é feita uma vez por semana). Em seguida apoia o braço do paciente,
amarra o mesmo com garrote, passa álcool com auxílio de um algodão, localiza-se
uma veia e assim insere uma seringa de 5ml ou 10ml na mesma para coleta do
sangue. Depois de coletado, desamarra o garrote, retira a seringa e coloca uma
bandeide no local. Feito isso o sangue coletado é aplicado no músculo do braço
ou glúteo.
Em
domicilio, a atividade é feita pelo mesmo método, porém ainda mais
desconfortável.
*R$
5,00 a aplicação, 5ml ou 10ml
O QUE É NECESSÁRIO PARA
FAZER A ATIVIDADE:
- Caderno
- Caneta
- Assento
- Apoio para braço
- Garrote
- Jaleco
- Cuba
- Algodão
- Bandeide
- Álcool
- Lixeira
- Bolsa (com maioria do que
foi descrito acima).
PROBLEMÁTICA: No “consultório”
observamos que na realização de tal atividade, há uma grande desorganização dos
equipamentos que Gê utiliza, o que acarreta na perda de tempo e desconforto tendo
que ficar indo até a mesa pegando o que necessita e depois indo até o paciente
(uma vez que não têm mais seus 15 anos). Devido se tratar de uma atividade
ligada à saúde, verificamos um grande descuido com sua própria saúde e a de
seus pacientes, uma vez que não utiliza de luvas higiênicas e nem sempre está
portando de jaleco (reclama de calor).
Para atendimento a
domicilio, verificamos que a mesma porta de uma bolsa comum, sem qualquer
organização (diz que às vezes não sabe nem o que está portando), isso dificulta
seu trabalho acarretando na perda de tempo. Não porta de apoio para os braços,
devido a isso o paciente tem que apoiar sobre a mesa ou outro lugar qualquer. E
por último as seringas utilizadas são guardadas por ela dentro da mesma bolsa
(dentro de uma sacola).
INTENÇÃO DE PROJETO: Com
o intuito de facilitar o trabalho de Gê, vamos criar algo que ajude na
organização dos equipamentos utilizados por ela, que seja prático, portátil e
possa possibilitar o atendimento até de algum paciente que não possua mesa em
casa.
OBRAS DE REFERÊNCIA:
Maleta maquiagem
Carro maca
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