O Parque Metalúrgico
Augusto Barbosa surge em 1946 com a finalidade de abrigar as atividades
didáticas da Escola Nacional de Minas e Metalurgia. As atividades se mantiveram
até a metade da década de 60.
Em 1969 as instalações passaram a ser domínio da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Com o objetivo de fomentar o potencial turístico, científico e cultural de Ouro Preto, o Conselho Universitário da UFOP em 1993 autorizou a transformação do Parque Metalúrgico em um espaço destinado a abrigar convenções, iniciando o processo de implantação do Centro de Artes e Convenções de Ouro Preto.
O Parque Metalúrgico é
um espaço privilegiado que marca o encontro entre história, tecnologia e arte,
localizado próximo ao centro da cidade e a diversos pontos turísticos, como a
Igreja do Pilar, a Estação Ferroviária.
Conta com um amplo
estacionamento iluminado, um retorno para caminhões e
guarita para controle de acesso. Possui também um playground, além de sediar
eventos comunitários e shows.
Também conta com teatro, setor de feiras, sala de núcleos multimeios,
transmissão de dados por fibra ótica, circuito interno de vídeo e som, palco
mecanizado, adaptações para deficientes
físicos, isolamento termo
acústico equipado para sediar congressos, seminários, convenções, cursos,
workshops, feiras e eventos diversos, visando atender a demanda dos clientes e
ampliar a esfera de ação atingindo novos segmentos.
Vários setores do Centro têm estrutura modular, já que poderão funcionar independentemente ou integrados aos demais. Esta versatilidade permitirá sediar um único evento em toda sua extensão ou vários eventos paralelos, distribuídos em seus espaços.
O Centro de Convenções de Ouro Preto
sofreu intervenção tanto interno quanto
externamente, mantendo as características arquitetônicas. É possível observar
no telhado interno, na iluminação piso e paredes. O uso do vidro e do
perfil metálico é marcante nas janelas.
Para atender
à necessidade atual, foi
construído um volume com fechamento em aço, para abrigar sanitários, lanchonete
e cozinha.
O galpão
que foi transformado no Teatro Ouro Preto,
recebeu intervenção mais radical. O telhado recebeu subcobertura
e tratamento acústico.
A antiga
estrutura de madeira, onde se apóiam as tesouras do telhado, foi
inteiramente restaurada. Nova e independente estrutura de concreto e
aço foi criada para sustentar forro, dutos de refrigeração e demais componentes
dos sistemas de instalações e de cenário Os vãos da fachada foram ampliados e
padronizados, recebendo treliças de madeira pintada, numa analogia às fachadas
tradicionais na cidade.
O
empreendimento se preocupa ao mesmo tempo com a preservação do prédio onde está
instalado e em oferecer oque há de mais avançado em tecnologia para seus
usuários.
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